sexta-feira, 4 de abril de 2008
quarta-feira, 26 de março de 2008
sexta-feira, 21 de março de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
sexta-feira, 7 de março de 2008
- A favor- " Só distinguindo o mérito é possível ter uma escola de qualidade", Valter Lemos, secretário de Estado da Educação.
- Contra- "Separar os professores em titulares e não titulares foi dividir para reinar", ana Benavente, ex-secretária de Estado da Educação.
Avaliação de Desempenho (Janeiro 2008)
Institui a avaliação dos professores pelos próprios, encarregados de educação, colegas e alunos. cria quotas para a atribuição da nota de Muito Bom e de Excelente. Estabelece uma ligação entre o desempenho dos professores e o dos alunos.
- A favor- " A avaliação em si é positiva", Abílio Amiguinho, Professor Coordenador da Escola Superior de Portalegre.
- Contra- "A meio do ano, é um maremoto que cai em cima dos professores", Ana Benavente, ex-secretária de Estado da Educação.
Estatuto do Aluno (Janeiro 2008)
Permite aos que chumbam por faltas um plano de recuperação e confere maior poder disciplinar aos professores.
- A favor- " Reforça a autoridade dos professores", Valter Lemos, secretário de Estado da Educação.
- Contra- " Responsabilizar os professores pelos alunos que abandonam a escola ou não atingem resultados positivos, é inquinar o processo", Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Sindicatos dos professores.
Gestão Escolar (Fevereiro 2008)
Cria a figura do director da escola. Consagra a participação de autarcas e pais nos órgãos de decisão das escolas.
- A favor- " Permite uma maior participação de autarcas e pais", Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das associações de Pais (Confap).
- Contra- " É o regresso a um modelo antigo, que promove o autoritarismo", ex-secretária de Estado da Educação.
Citações retiradas da revista Visão, Sociedade Educação, 06 de Março de 2008, pág. 90.
quinta-feira, 6 de março de 2008
- sabe-se pouco sobre o assunto;
- pretende-se algo de muito substantivo e difícil de obter (uma educção para todos os alunos);
- está-se a intervir num campo de grande complexidade( o que implica conhecimento, ponderação e debate);
- não é aceitável que avaliação do desempenho de cada professor seja feita sem acautelar questões éticas basilares.
Em que consiste a profissionalidade docente?
Uma das maiores dificuldades na área da formação dos professores é a ausência de um modelo abragente da formação que se constitua como uma matriz de referência global sobre , o que é a escola, o que se espera do professor e do processo de ensino e de aprendizagem nela realizado; sobre como é que o professor aprende a ensinar, e sobre como é que o conhecimento por ele adquirido é usado na sua prática profissional.
Esta matriz global seria um referencial comum que estabeleceria critérios para definir prioridades quanto aos conhecimentos e capacidades a deter pelo professor, quanto às atitudes e aos valores desejáveis, que poderiam servir de orientações para o desenvolvimento e avaliação dos programas de formação, como a avaliação, orientação e melhoria do desempenho docente.
Quais são as marcas da profissionalide docente?
A profissionalidade docente não pode dissociar-se dos contextos onde se concretiza, nomeadamente do quadro das perspectivas que uma dada sociedade tem para o seu sistema escolar, do quadro dos valores, conhecimentos, crenças e rotinas que correspondem ao modelo de comportamento profissional estabelecido pelo grupo profissional, das funções efectivamente executadas diariamente pelo professor na sua sala de aula e na sua escola e também da organização escolar que é responsável pelo desenho dos cenários onde decorre a actividade do professor.
- a dimensão profissional, social e ética de acordo com a qual o professor promove aprendizagens curriculares, fundamentando a sua prática profissional num saber específico resultante da produção e uso de diversos saberes integrados em função das acções concretas da mesma prática, social e eticamente situada;
- a dimensão de desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, segundo a qual o professor promove aprendizagens no âmbito de um currículo, no quadro de uma relação pedagógica de qualidade, integrando critérios de rigor científico e metodológico;
- a dimensão de participação na escola e de relação com a comunidade, uma vez que o professor exerce a sua actividade profissional no âmbito das diferentes dimensões da escola como instituição educativa e no contexto da comunidade em que esta se insere;
- a dimensão de desenvolvimento profissional ao longo da vida, sugerindo que o professor incorpore a sua formação como elemento constitutivo da prática pedagógica.
Avaliação do Desempenho Docente
Avaliar o desempenho dos professores é um processo que implica a observação, a descrição, a análise, a interpretação da actividade profissional para tomar decisões relativas ao professor de ordem pedagógica, administrativa, salarial, ou outras.
Esta avaliação é feita através da observação da sua actividade no local de trabalho se, e em que medida, os professores adquiriram e desenvolveram as competências consideradas como integrando os itens da avaliação já mencionados.
Fases do Processo de Avaliação
O processo de avaliação processa-se de acordo com as seguintes fases:
1. Preenchimento da ficha de auto-avaliação;
2. Preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores;
3. Validação das propostas de avaliação;
4. Realização de entrevista individual dos avaliadores com o respectivo avaliado;
5. Realização da reunião conjunta dos avaliadores para atribuição da avaliação final.
A diferenciação é assegurada pela definição de patamares de exigência centrados na fixação de percentagens máximas para a atribuição das classificações de Muito Bom e Excelente, por agrupamento ou por escolas.